quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Thin Client / Thin PC Schalter Eletrônica

 

Ola Bacanas,

Por Cleber Ronaldo R. M. Vieira*


O Thin Client / Thin PC da Schalter Eletrônica são produtos voltados para uso corporativo com objetivo de substituir computadores desktop. Os aparelhos testados tinham processador AMD GXII 533-433MHZ com 128MB RAM e AMD LX800-500MHZ com 256MB RAM.

A instalação é bastante simples, como a maioria de equipamentos similares. O equipamento possui sistema operacional pré-instalado. Isso facilita a instalação e utilização. O sistema operacional, contudo, pode ser alterado sem grande dificuldade.

No nosso caso bastou ligar e começar a utilizar o equipamento. Mesmo quando ligado em um ambiente de rede, bastou informar o endereço do host, usuário e senha para que o equipamento se conectasse à rede local.
O sistema operacional nativo do equipamento mostrou-se bastante agradável mesmo para usuários acostumados com ambiente Windows. A navegação é simples e a identificação dos programas satisfatória. Nossos testes foram concentrados na navegação na Web e sistemas ERP. Em ambos os casos o equipamento se comportou muito bem. Foram testados 3 acessos RDP, 1 acesso VNC, 1 acesso Telnet e 1 acesso HTTP simultâneos. Mesmo com estas várias conexões não houve delay significativo.
Tentamos fazer com que o equipamento mostrasse alguma demora excessiva, porém não aconteceu. Isso superou nossas expectativas.
O grande diferencial encontrado no equipamento foi a possibilidade de realizar diversas conexões simultâneas, coisa que os thin clients não costumam fazer. Este equipamento foi capaz de realizar processamento remoto e em multi-sessão.

Mesmo quando solicitado para eventuais processamentos locais, o equipamento reagiu positivamente, pois possui uma razoável capacidade de processamento, HD, memória RAM, além de recursos de som e vídeo.
O ponto que não chegou a prejudicar a avaliação do produto, mas pode representar uma limitação em situações específicas é quando há necessidade de gerenciar várias janelas de acesso remoto. Acreditamos, porém, que este não deve ser o objetivo de quem procura este tipo de solução.

Este equipamento parece ter sido lançado para se posicionar entre um thin client convencional e um computador desktop, inclusive no preço. A grande vantagem em relação a um desktop pode ser o TCO e em relação a um thin client convencional a capacidade de processamento, armazenamento e conexões remotas simultâneas.

Totvs lança sistema de interação em TV digital

 

ola Bacanas,

por Vitor Cavalcanti

23/08/2010

Companhia já tem parceria fechada com fabricante de set top box e ressalta possibilidade de personalizar TV por meio de aplicativos

O mercado de TV digital brasileiro sem dúvida é uma janela de oportunidade a ser explorada por diversos players, entre fabricantes de conversores, televisores, produtores de mídia, criadores de conteúdo e empresas de software. A Totvs, sem querer ficar de fora deste segmento, anuncia na segunda-feira (23/08) o lançamento da plataforma de interatividade StickerCenter, pela qual os usuários terão, além da interação já divulgada e com intermédio das radiodifusoras, a possibilidade de baixar aplicações e personalizar a TV.

De acordo com o presidente da companhia, Laércio Cosentino, o produto está em desenvolvimento há cinco anos. "Com a convergência, a TV permite muito além da recepção da imagem, traz um potencial computacional grande", comenta. O StickerCenter é totalmente baseado em Ginga - hoje chamado de DTVi - e integrado ao middleware ByYouTV, também da Totvs, que tem como função decodificar a interação e processá-la na TV. Esse middleware segue o estilo do ByYou que a companhia possui para o desenvolvimento de aplicativos empresariais e também servirá como plataforma de desenvolvimento para os interessados em criar aplicações para o StickerCenter.

"Concordamos com o governo e achamos que a TV funcionará como instrumento de inclusão pela interação que será propiciada", acredita David Britto, diretor de estratégia de tecnologia da Totvs, que participou do lançamento e promoveu algumas demonstrações da plataforma de interação.

Pelo que foi demonstrado à imprensa, haverá dois modelos de funcionamento: a interação padrão, onde a emissora envia um aplicativo que pode ser para visualização de notícias, publicidade ou curiosidades, via sinal de TV, sem a necessidade de conexão com a web e gratuito, ou via download no StickerShop, aí, sim, com necessidade de conexão com a internet. Nesta segunda modalidade, a ideia é praticamente a mesma das lojas de aplicativos para smartphones. O usuário seleciona uma aplicação, baixa e faz uso, mas, na TV. Haverá, assim como no mundo móvel, a possibilidade de cobrança por aplicativo e o modelo de partilha da receita deve variar já que envolve, além da Totvs e do desenvolvedor, a presença da emissora.

A companhia já fechou acordo para embarcar o ByYouTV e o StickerCenter no set top box da Visiontec, mas ainda não há data de quanto o aparelho começará a ser vendido. Os executivos só confirmam que é para este ano. Durante o evento, foram demonstradas aplicações dos portais UOL e G1, das redes varejistas Wal Mart e Extra, além da TV Band e do Banco do Brasil.

A Totvs, entretanto, não está sozinha nesta disputa e sabe que enfrentará concorrência das próprias fabricantes de televisores, que trabalham com alguns modelos trazendo um sistema embarcado, não necessariamente de interação com programação, mas para acesso à web, e das próprias operadoras de TV por assinatura. A Net, por exemplo, tem o que eles chama de Portal Net, onde se tem acesso à previsão do tempo, horóscopo, entre outros, o sistema de compra do pay-per-view e a possibilidade de ler notícias na tela quando se assiste ao canal pago Globonews. Claro que trata-se de algo proprietário e sem possibilidade de personalização, mas nada que não possa evoluir num futuro próximo.

No caso das fabricantes de televisores, os executivos acreditam que, assim como acontece com smartphones, as empresas poderão produzir aparelhos com sistemas de interatividade diversos e, quanto às operadoras, existem conversas, eles afirmam, mas não dão detalhes de como isso tem andado. Uma das opções é o set top box da operadora aceitar tanto o sistema proprietário como o StickerCenter.

Intel e Nokia desenvolvem tecnologia móvel 3D

 

Ola Bacanas,

por Antone Gonsalves | InformationWeek EUA

24/08/2010

Laboratório focará tecnologias como holograma em terceira dimensão que mostrará a pessoa com quem conversamos pelo smartphone

Intel e Nokia lançaram um laboratório conjunto que focará parte dos esforços no desenvolvimento de interface de usuário 3D para dispositivos móveis.

O centro será parte da rede pesquisa europeia da Intel, chamada de Intel Labs Europe, e ficará dentro da Universidade de Oulu, na Finlândia, país-sede da Nokia.

O novo laboratório será focado em tecnologia 3D que pode promover interação entre usuários e dispositivos móveis de forma mais imersiva, assim como acontece com games e filmes 3D atualmente.

"A tecnologia 3D pode mudar a forma que usamos nossos dispositivos móveis e tornar nossas experiências muito mais imersivas", declarou, em comunicado, Rich Green, vice-presidente sênior e CTO da Nokia, nesta terça-feira (24/08).

Uma das possíveis áreas de pesquisa é uma tecnologia usada para mostrar um holograma 3D da pessoa com quem se está falando no smartphone, informou a companhia. Tais capacidades, atualmente, são vistas apenas em filmes de ficção científica.

Muito do trabalho do centro será em torno da plataforma móvel de código aberto MeeGo, desenvolvida em conjunto por Nokia e Intel. Apoiado pela Linux Foundation, o MeeGo é resultado da fusão do Mobilin, da Intel, com o Maemo, da Nokia.

O objetivo das companhias com o MeeGo é prover uma plataforma baseada em Linux que poderia rodar em diversos devices como smartphones, netbooks, tablets, TVs e sistemas embarcados em veículos.

Desenvolvedores criarão aplicações para o sistema operacional a partir do ambiente de desenvolvimento Qt. Os aplicativos serão comercializados pela Ovi Store e pelo Intel AppUp Center.

As fabricantes lançaram o MeeGo neste ano e ainda resta saber como ele enfrentará a concorrência dos sistemas operacionais que dominam o mercado atualmente, como o iOs da Apple, o BlackBerry OS e o Android, do Google.

No segundo trimestre deste ano, o Android se tornou o sistema operacional para smartphones líder em vendas nos Estados Unidos, ultrapassando o BlackBerry OS, de acordo com o NPD Group.

Vulnerabilidades descobertas crescem 36% em 2010

 

Ola Bacanas,

por Mathew J. Schwartz | InformationWeek

26/08/2010

Levantamento da IBM revela que ataques "escape to hypervisor" é uma crescente preocupação em virtualização

As vulnerabilidades descobertas chegaram a níveis recordes, com 4.396 novas falhas documentadas no primeiro semestre de 2010 - um avanço de 36% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são do relatório IBM X-Force, publicado na quarta-feira (25/08).

Aplicações baseadas na web concentram a maioria (55%) das vulnerabilidades descobertas.

Ataques ofuscados, que permitem aos invasores instalarem códigos maliciosos passando por ferramentas de segurança tradicionais, cresceram 52% no mesmo período. Ataques envolvendo Javascript são os mais populares, informa a IBM, já que permite aos hackers "lançarem seus ataques com documentos e páginas web".

Entretanto, três dos cinco ataques online mais populares mapeados pela companhia no primeiro semestre envolvem PDF.

A boa notícia em segurança para este ano é que os ataques phishing registraram significante queda, ainda que o principal objetivo dessas ações - roubo de dados financeiros - continue a mesma. Ao avaliar os ataques phishing via e-mail, a IBM revela que os principais alvos são: instituições financeiras (59%), cartões de crédito (28%), agências governamentais (11%), pagamentos online (6%) e vendas públicas (5%).

Atualmente, vulnerabilidades envolvendo virtualização atingem apenas uma pequena parcela de todos os códigos. Mas a IBM diz que esta situação tem causado preocupação com segurança em ambientes virtualizados, uma vez que "35% das vulnerabilidades que impactaram sistemas de servidores virtuais afetaram o hypervisor". O hypervisor é responsável por prover a plataforma onde o sistema operacional roda.

Ao atacar o hypervisor ou assumir o controle de um dos sistemas virtuais e usar a vulnerabilidade "escape to hypervisor", um hacker pode ter acesso a qualquer sistema rodando no mesmo PC ou servidor.

Infrablog com nova cara!!!

 

Ola Bacanas, o infrablog esta com nova cara e logo com novos artigos.

abs

infrablog

quarta-feira, 25 de agosto de 2010