quarta-feira, 15 de julho de 2009

Plataforma Windows Azure, da Microsoft, terá 3 modelos de cobrança

Ola Bacanas, esse windows azure vai dar o que falar.

Por IDG News Service/EUA

Sistema em nuvem da Microsoft, que será lançado em novembro, terá cobrança por consumo, assinatura ou volume de dados em transações.

microsoft-windows-azure-2 A Microsoft divulgou, durante conferência com desenvolvedores realizada nos Estados Unidos nesta terça-feira (14/7), os preços e mais detalhes sobre como vai vender o Windows Azure, plataforma  voltada para infraestruturas de computação em nuvem (cloud computing) que será lançado em novembro.
Serão três modelos de cobrança: consumo, no qual os clientes pagam pelo que utilizam; assinatura, com periodicidade de cobrança fixa; e volume, que permite aos usuários integrarem o Azure em outros contratos que já tenham firmado com a Microsoft.
No modelo de consumo, a empresa vai cobrar 12 centavos de dólar por hora de uso da infraestrutura computacional; 15 centavos de dólar por gigabyte (GB) de armazenamento; e 1 centavo de dólar para cada 10 mil transações de dados (cada vez que o usuário adiciona, atualiza, lê ou apaga um dado, é contada uma transação).
Para o SQL Azure, banco de dados no modelo de nuvem, a Microsoft vai cobrar 9,99 dólares por uma versão web, com capacidade de até 1GB, e 99,99 dólares pela versão corporativa, com capacidade de até 10 GB.
Os valores para os outros modelos de cobrança serão divulgados no lançamento oficial da plataforma.
A empresa também vai oferecer um conjunto de ferramentas para o desenvolvimento de aplicações baseadas na arquitetura em nuvem, usando a linguagem .Net, com o preço de 15 centavos de dólar para um conjunto de 100 mil mensagens operacionais.

O uso da banda terá o preço de 10 centavos de dólar por GB de dados adicionados, e 15 centavos de dólar por Gigabyte de informações recuperadas.
A partir de novembro, o produto estará disponível nos Estados Unidos, Europa, Austrália e Japão. No Brasil, a chegada está prevista para 2010, quando o sistema também será oferecido na Coreia do Sul, Malásia, Cingapura, Chile, Colômbia, México e no Leste Europeu.

abs

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